sábado, 26 de novembro de 2011

Indivíduo é acusado de ameaçar advogadas em Parauapebas


A Polícia Civil colocou atrás das grades, em Parauapebas, o elemento Wilton Aluisio Monteiro de Assunção, 32 anos, torneiro mecânico, natural de Belém (PA), sob a acusação de ter ameaçado duas advogadas no escritório destas.
A denúncia contra Wilton Aluisio de Assunção foi feita na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas pelas advogadas Andreia Barbosa de Oliveira, 28 anos, residente na Rua J nº 309, Residencial Amazônia, Bairro União, Parauapebas; e Hadla Pereira da Silva, 28 anos, residente na Rua D nº 314, Bairro Cidade Nova, Parauapebas.
Segundo as causídicas, as ameaças feitas pelo acusado ocorreram na manhã da última quinta-feira (24), nos escritórios das duas advogadas, no Bairro Cidade Nova.
Nos boletins de ocorrência (BO), Andreia Barbosa e Hadla Pereira contaram que Wilton Aluisio adentrou nos escritórios, um de cada vez, dizendo que estava foragido da polícia e queria uma assistência jurídica criminal, quando então foi informado que o escritório não trabalhava com causas criminais.
Não satisfeito, o acusado pediu ajuda às advogadas para chegar até a cidade Marabá. Em troca do favor, ele queria o número da conta bancária das profissionais para depositar R$ 100 mil.
Como as advogadas disseram não aceitar a proposta, o indivíduo informou que estava no momento portando uma arma na cintura e queria deixar a pistola empenhada no valor de R$ 4.800,00, até ele voltar da viagem.
Mais uma vez, Andreia Barbosa e Hadla Pereira recusaram a proposta e aí o indivíduo ficou nervoso e ameaçou de morte Hadla Pereira, caso ela o denunciasse à polícia. Para livrar-se do bandido, Hadla Pereira deu a ele R$ 20,00 e o mesmo se retirou do escritório. Denunciado, a polícia prendeu Wilton Aluisio, que se encontra à disposição da Justiça.
A polícia descobriu que o “esperto” estava hospedado no Atrium Hotel, Avenida Liberdade, no apartamento 311, Bairro da Paz, em Parauapebas. À reportagem, Wilton Aluisio negou que tenha ameaçado de morte as advogadas, dizendo que apenas pediu uma ajudar para viajar a Marabá. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Um comentário:

  1. Anônimo18:27:00

    Esse miliante tem como apelido, Parazinho..ele é o maior caloteiro..vestia-se com a farda da vele..trabalhou conosco..e nos deu,prejuizo..o delegado aquino que na época estava no seu encalço!

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