sábado, 26 de novembro de 2011

Morte de testemunha não está ligada ao caso Ana Karina



Às vésperas de concluir o inquérito de investigação da morte de Júlio César Sousa Braga (ocorrida no início do último mês de outubro), uma das principais testemunhas do caso Ana Karina, o delegado Victor Costa Lima Leal, titular da Delegacia de Conflitos Agrários (Deca), com sede em Marabá, revela ao Jornal CORREIO DO TOCANTINS que a morte da testemunha não tem nenhuma ligação com o assassinato e desaparecimento do corpo da comerciária Ana Karina Guimarães.
Segundo o delegado, até o início desta semana a Deca já havia ouvido 25 testemunhas do caso da morte de Júlio César. A esta altura, o delegado Victor Lima Leal apura que a morte de Júlio também não configura como crime de conflitos agrários, mas como crime de homicídio.
“Teoricamente, quem deveria estar à frente das investigações deste caso seria a Delegacia de Homicídio de Marabá, mas, em função da repercussão do caso, foi decidido que a Deca desse uma atenção especial na elucidação da morte de Júlio César”, explica a autoridade policial, acrescentando que a Deca está apurando o caso com o escrivão Marcos, investigadores Lima, Rodrigues, Figueiredo, Tadeu e Germano, sob o comando dele, delegado Victor Costa Leal.
Júlio César Braga foi morto dois dias depois de ter travado um duelo (dia 9 de outubro) com Carlos da Silva, que veio a óbito no local da troca de tiros. (Waldyr Silva)

Um comentário:

  1. Anônimo14:52:00

    gostaria de repassar algumas informações
    de um fato que esta ocorrendo no municipio de brejo grande no tocante a roubo de gado cometido por uma liderança de movimento agrario meu. como posso entrar em contato com voce posta teu telefone pessoal pois quero manter sigilo posta aui que eu ligo assm que eu ler

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