quinta-feira, 26 de julho de 2012

Justiça absolve um dos acusados da morte de sindicalista garimpeiro




Depois da votação secreta dos membros do corpo de jurados, no placar de 4 a 3, a juíza Sara Augusta Pereira de Oliveira declarou absolvido o réu João Batista de Sousa, conhecido por “Joãozinho da Parabólica”, figurante no processo como um dos mandantes do assassinato do sindicalista garimpeiro Antonio Clênio Cunha Lemos, crime ocorrido em 16 de novembro de 2002, em Curionópolis.
A sessão do júri foi realizada nesta quarta-feira (25), no período das 9h30 às 16h30, no auditório da Câmara Municipal de Curionópolis.
Atuaram como defensores do réu os advogados Wandergleisson Fernandes Silva e Arnaldo Ramos de Barros Júnior, e como repre-sentante do Ministério Público o promotor Hélio Rubens Pinho Pereira.
Na sentença de absolvição, a magistrada diz que “o douto conselho de sentença reconheceu em favor do réu que não há provas de ter este concorrido para a infração penal”.
PRISÃO
Ex-assessor do ex-prefeito Sebastião Curió, “Joãozinho da Para-bólica” foi preso mo dia 25 de novembro do ano passado em Curionópolis e se encontrava recolhido no Crrama, apesar de o assassinato de Antonio Clênio ter ocorrido em 16 de novembro de 2002.
Ao ouvir o veredito da juíza Sara Augusta, João Batista se ajoelhou, chorou e ergueu as mãos para cima, agradecendo a Deus pela sua liberdade. A empolgação foi tanta, abraçando os parentes e amigos e sendo abraçado, que a polícia percebeu que Joãozinho estava do lado de fora do prédio, quando foi reconduzido para a sessão do júri, que ainda não havia encerrada.
Do lado de fora do prédio do Legislativo, onde ocorria o julga-mento, algumas pessoas amigas ostentavam faixas pedindo a absolvição de “Joãozinho da Parabólica”, que nesta quinta-feira (26) terá expedido o alvará de soltura.
Como o espaço da Câmara Municipal é exíguo, a Polícia Militar teve que controlar a entrada de pessoas para assistir à sessão, permitindo o acesso com quantidade limitada de pessoas, no tempo de apenas 10 minutos.
À reportagem. “Joãozinho da Parabólica” declarou que espertava pela libertação, pois sempre confiou em Deus e na justiça dos homens, “pois não cometi nenhum crime”. (Vela Preta/Waldyr Silva)

Um comentário:

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